20 de nov. de 2010

O reino

















Havia um reino. Complexo e misterioso; de rijos prédios, encruzilhadas e esquinas nebris.
De muitas águas, de longos dias, de noites frias.

Nesse reino, grandes coisas consumavam; reis e rainhas reinavam. Uma variedade de máquinas, para o reino, trabalhavam. A abundância se fazia presente, mas um alto preço pagavam pela forma que viviam, e mais ainda, pelas guerras que lutavam. Os habitantes desse reino eram de grande capacidade. Todavia não era fácil, e muitos conflitos enfrentavam.

Um dia, alguém ergueu a voz e bradou: Eu Sou, o grande Eu Sou, o Amor! A maioria, confusa, decidira o matar, e as suas vestes à sorte atirar. No entanto, o Amor não morreu; renascera em outro lugar. Mas as guerras ainda continuavam;  a destruição avançava a passos largos; a maioria não entendia a mensagem e a si mesmos matavam.

O sofrimento se instalara; e à vida a sua volta exterminavam. Duras consequências enfrentavam, até mesmo os inocentes o preço pagavam. Continuavam sem entender a mensagem, que de tão simples os faziam confundir; eram como cegos na batalha sem saber para onde ir.

Ao soprar de novos ventos, descobriam que não se cala o Amor.  E muitos, então, viriam afirmar que só o Amor é capaz de empreender a paz. Para dissipar guerras, no reino do coração, para que o Amor  celebre as obras, só mesmo através do meu irmão.

Um comentário:

Anônimo disse...

Querida Gi!
Q boa inspiração Divinal!adorei poder ver aqui
mais um pouco da sua luz de cristal...
que ela se reflita em palavras a materialização
das boas obras...A PALAVRA,aquela q tem o poder
de transformar,de criar,de curar.Ai esta!!!Parabéns querida
Lua