É nesse agora que respiro.
Não tenho chave de casa, tampouco endereço certo.
Sinto-me leve como poeira de estrada
espalhando-se ao vento pelos pés do viajante.
Tempos incertos, mas ausente de guerras.
A alma está desperta.
Em meio a rituais urbanos
a natureza é quem me guia.
Há uma fonte que transborda.
Há uma nova arte ilustrando esse universo, abstraído de abstrações.
Há uma nova música sendo composta.
Não há idéia de tempo.
Não há volta, apenas ida.
Estou de passagem.
E nessa viagem chamada vida o destino é o amor.
Não tenho chave de casa, tampouco endereço certo.
Sinto-me leve como poeira de estrada
espalhando-se ao vento pelos pés do viajante.
Tempos incertos, mas ausente de guerras.
A alma está desperta.
Em meio a rituais urbanos
a natureza é quem me guia.
Há uma fonte que transborda.
Há uma nova arte ilustrando esse universo, abstraído de abstrações.
Há uma nova música sendo composta.
Não há idéia de tempo.
Não há volta, apenas ida.
Estou de passagem.
E nessa viagem chamada vida o destino é o amor.
Um comentário:
Palavras de eterna viajante.. tão bem descreve a tua estrada e a minha também... Obrigada!
Postar um comentário