Afeiçoei-me ao futuro por desejar o infinito.
Mas, entreguei-me ao presente. Ora, que faço deste coração sonhador?
Então, alforriei o passado; e ficaram as experiências.
Adiante, abençoei o desconhecido; este sim tomou-me os sentidos.
Imersa no perene mar da vida,
recebi a boa nova, que bem certo sempre esteve comigo.
Observando à toda criação, eu e ela, já não há separação.
Inicia-se o espetáculo dos tempos,
a vibração se intensificou, o despertar acontece.
O ser busca compreender.
A consciência superior é semeada,
os arquétipos são desvendados
a cada consciente respiração.
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